9 de ago. de 2010

Na prática

Ajoelhou - se ante a aspereza daquele sorriso.

Cochichou palavras torpes, recusou a redenção.

Beijou pés de ansiedade.

Se entregou à rendição.

A distância lhe rendeu inquietude.

Atrás dos olhos, sua morada!

Fez seus iguais acreditarem que o dia nunca termina.

E que o Sol está apenas dormindo.

Razão pela qual se tornou notívago.

Quando dentro de si, almeja luz.

Pelos joelhos e unhas sujas.

Ansiedade novamente.

Claridade deveras!


4 Acenderam os faróis :

Gizele Souza disse...

Poooooooorra Douglas ,
caiu como uma luva de verdade'

=/ é lindo'

Douglas Vieira disse...

Giza minha querida, que bom que gostaste. Não sei se foi bom por ter caído como uma luva.
De qualquer forma, muito grato pela visita!

Luciano Fraga disse...

Caro Mister,os dias e o sol nunca terminam e entre lama e claridade, vivenciamos...Forte! Abraço.

Millena disse...

A cada dia mais encantada com as suas palavras que soam tão bem neste blog!