
Nem dias estranhos em Novembro
onde o céu oscila sua forma
Como eu. Se fosse me queimar!
No escuro para não sentir medo.
Não sou da luz
rejeito a escuridão
Me entrefaço em lantejoulas descoradas
de brilho repetido e inconstante no alto de seu colarinho.
Encarnado num esmalte velho.
O luar que se faz ainda maior sob as águas
dançando embriagado.
Tímido dos isqueiros.
Revoltado pelas sombras
um pedido em alta voz
para me tirar do escuro
sem que fique pelo claro.
Sem que eu pareça a cor do comum.
Mas que eu tenha cor.
1 Acenderam os faróis :
Caro Mister,é saída do organico e irracional caminho trivial,abraço.
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