27 de dez. de 2009

Não completamente...

Livre do pesadelo, agora sentindo a sujeira nos desejos, as sensações e vontades ao dormir solitário, a desesperança de um adeus que não devia acontecer, as noites longas...

E no par pôde sentir a sua mesóclise quente, tenra e saborosa.
Todas as tentações permitidas, persistentes... Escolhidas por direito, escondidas numa ação emprestada.

Não existirá um lugar para o esquecimento... O Sol da manhã desfere o seu ardor. Quando acordar existirá
histórias para serem contadas, a cara torta e amassada, um esboço na face um sorriso...

Talvez o telefone toque!

0 Acenderam os faróis :