Quem acredita em homens mortos?
Quando nenhum morto pode testemunhar...
...sua própria sentença de morte.
Não é olhar no escuro.
Do escuro se forram as noites
Agridoce e difusa!
Insossa e maligna.
Não acenarei para o longe
Espero o aperto de mão
Ao menos sua sensibilidade.
Todas as vendinhas fechadas
Nenhum copo de cachaça me esquenta a goela!
Só lamúrias e tristeza
Reservada aos crentes.
Extinto ficou – se no mundo!
(...) Imundo!
Lavado entre vermes e terra viva
A certeza carnal que não volta!
Parte do texto usado no curta de minha autoria, "Um instante pelo Café", adaptação da obra de Manuel Bandeira, "Um momento no Café".
2 Acenderam os faróis :
Eu queria entender o que vc quer dizer com seus textos, queria mesmo!
Caro Mister,um belíssimo texto adaptado do M. Bandeira, aguardamos esse curta, deverá ser mesmo embaixo d'água...Abraço.
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